Bedroom
Sozinho.
Quieto.
No meu quarto, as luzes apagadas, a cabeça sobre o travesseiro. É aqui que tudo se silencia, que minha mente se acalma, ou pelo menos tenta. Porta trancada, porém, não há chaves. Muitas vezes desejei que está porta não se abrisse, onde eu não pudesse sair e ninguem pudesse entrar. Isso não é querer fugir, é apenas querer estar. Estar em sintonia, estar descansado, estar imaginando.
Sem barulhos, sem fumaça e sem desencantos. Talvez meu maior tormento fosse meus pesadelos, no entanto eu saberia que quando acordasse, eles seriam irreais. Mas seria fácil assim, não? Contudo, os problemas diferentemente dos pesadelos, ah, esses são muito reais. E eles estarão lá quando eu acordar.
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