Essa tal de Luisa


Acho que você já deve ter visto esse vídeo que se popularizou esses últimos dias com o viral: "Menos Luisa que está no Canadá" . O vídeo se trata de um comercial paraibano, que tinha tudo para ser normal a não ser pela frase insignificante que virou hit.
Mesmo eu achando isso uma coisa nada a ver, teve algo que me chamou a atenção. Afinal, é indiscutível o poder que a internet exerce nas nossas vidas. Se não fosse as redes sociais, Luisa ainda seria uma pessoa desconhecida que esta no Canadá, AI SE EU TE PEGO não faria os ouvidos dos brasileiros doerem depois de terem ouvido a frase no mínimo umas mil vezes, e uma enfermeira não seria odiada por todos os brasileiros. E apesar de muita gente achar tudo isso muito inútil, eu não acho. A galera quer dar uma de intelectual, criticando tudo e todos, se acham os revolucionários, porém, eu não sei pra que tanta discórdia. Deixa o povo falar, deixem-os reclamarem, discutir sobre o BBB e seus absurdos. Censura nos tempos de hoje é algo ridículo, apesar de que  ultimamente até organizações poderosas estão querendo nos calar.
Pô, deixa o povo opinar, mesmo que isso contrarie nossas ideias. A galera esquece que um dos maiores papeis das redes sociais é o entretenimento. Se quer se achar o culto, sai da internet e vai ler um dicionário!

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  1. E até onde alguém pode saber se uma pessoa se faz de culta ou se simplesmente tem gostos diferentes dos da maioria? Do mesmo jeito que muitos acham engraçada essa história da Luisa - e eu também achei - outros gostam de poesia, citações, bons textos...

    Laura Gomes Narvaes

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